quarta-feira, 28 de julho de 2010

CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE

Veja quanto monóxido de carbono seu pai deixará se emitir se não usar o carro por um dia.

sábado, 24 de julho de 2010

LÁ VEM O SOL, TCHURURURU

"Com o barateamento da produção, a energia limpa vai desbancar os combustíveis fósseis."


Por: Chico Spagnolo


Já faz anos que todo mundo ouve falar das maravilhas da energia solar e da energia eólica - que não poluem, não detonam o ambiente e, de quebra, livram o mundo das disputas do Oriente Médio. Aí você olha ao seu redor e só vê a energia solar ser utilizada em calculadoras de camelô.
O uso restrito sempre foi consequência de um fator central: o preço alto. O ponto é que estamos chegando perto de virar o jogo. Segundo a ong pró-energia solar americana Prometheus Institute, até 2015 a eletricidade gerada pelo Sol vai custar o mesmo - ou até menos - que a produzida por combustíveis fósseis em dois terços do território americano. Hoje, o watt de energia gerado por células solares custa entre US$ 3 e US$ 4, mas esse número deve cair para entre US$ 0,20 e US$ 0,40 - o mesmo preço do watt produzido por petróleo.
Nesse ponto, em que os preços se equivalem, o país terá atingido a paridade tarifária. E é aí que a coisa começa a ficar divertida. Com as energias renováveis se tornando economicamente viáveis, o petróleo começa a perder importância. Em breve, as pessoas poderão ter painéis de captação solar em suas casas e vender eletricidade para as companhias responsáveis. Pode parecer piração, mas isso já rola em alguns lugares do mundo, como a Alemanha - hoje líder disparado da produção de energia solar, com 2.200 gigawatts por hora.
Quando se fala de energias renováveis, o Brasil não chega a estar mal na fita. Em algumas regiões do país, a paridade de preços entre a energia solar e a convencional pode chegar ainda antes do que nos EUA - em 2012 ou 2013. O cálculo é do professor Ricarod Rütter, da UFSC, que estuda energias renováveis.
Além disso, a paíos é o 2º maior gerador hidrelétrica do mundo. Graças ao etanol, também é o 3º maior produtor de energias proveniente de biomassa. Mas o país ainda pode crescer muito quando se fala de energias renovávies. Afinal, temos o sol tropical e a brisa do litoral para dar uma forcinha.
Fonte: Revista Super Interessantes - 55 Tendências - Ed. 269
Use a eletricidade com sabedoria!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Desmatamento da Amazônia caiu 47%, indicam satélites

Faltando apenas dois meses do período de coleta de dados da taxa anual de desmatamento, o ritmo de abate de árvores na Amazônia indica queda de 47%. O número é maior do que os 42% do porcentaul recorde de queda da devastação da floresta, registrado pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) no ano passado. A indicação de nova queda aparece nos dados acumulados durante dez meses - entre agosto de 2009 e maio de 2010 - pelo Deter, o sistema de detecção do desmatamento em tempo real. Divulgado também pelo INPE, o Deter é usado para orientar a ação de fiscais no combate à debastação da Amazônia.
O sistema Deter já captou desde agosto passado o corte de 1.567 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica. Essa área é superior à cidade de São Paulo. Mas conta apenas uma parte da história do que acontece na região. Mais rápido e menos preciso, o Deter não capta desmatamentos em áreas com menos de 50 hectares (meio km²). Vem daí a principal diferença entre o sistema de detecção do desmatamento em tempo real e o Prodes, que mede a taxa oficial, divulgada ao final de cada ano.
No ano passado, o Prodes mediu redução recorde de 42% no ritmo do desmatamento. A área abatida foi a menor desde o início da série histórica do INPE, em 1988. Entre agosto de 2008 e julho de 2009 foram devastados 7.464 quilômetros quadrados de floresta, ou cerca de 5 vezes o tamanho da cidade de São Paulo. No ano anterior, a Amazônia havia perdido quase 13 mil quilômetros quadrados de floresta. Essa queda recorde foi registrada depois de um ano de interrupção num período de queda do abate de árvores. que vinha se mantendo desde 2004, e de uma crise no governo. Foi resultado sobretudo do aumento de fiscalização e de medidas como o corte de crédito aos desmatadores e o embargo da produção em áreas de abate ilegal de árvores.
De acordo com dados dos satélites do INPE, os piores anos para a floresta foram 1995, 2003 e 2004, com mais de 25 mil quilômetros quadrados devastados em cada um desses anos. A nova taxa oficial de desmatamento ainda depende das medições dos satélites nos meses de junho e julho, que tradicionalmente apresentam ritmo acelerado de corte de árvores. O período mais complicado na preservação da floresta começa com o fim das chuvas na região e segue até outubro. Em maio, o INPE registrou 11,4% de desmatamento a menos do que no mesmo mês do ano passado, dado que contribuiu para a queda de 47% acumulada desde agosto de 2009.
Fonte: Site do Yahoo

quarta-feira, 21 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

XIXI NO BANHO

Uma ONG brasileira criou uma campanha que incentiva as pessoas a fazerem xixi no banho.

Isso mesmo! Xixi durante o banho, dessa forma, explicam os organizadores da campanha, todos economizam no mínimo uma descarga por dia.




"Fazendo xixi no banho, você economiza UMA descarga por dia (12 litros de água potável)."


"Gastando menos água, degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios."

Para saber mais acesse: http://www.xixinobanho.org.br/

quarta-feira, 14 de julho de 2010

WWF

Mais um vídeo interessante produzido pela WWF.

"Se você acha que a poluição não lhe afeta...

Pense novamente"

VENTOS BRASILEIROS

Em Osório, no Rio Grande do Sul, fica o Parque Eólico Ventos do Sul, o maior do gênero na América Latina, que produz 425 GW (gigawatt) por ano com suas 75 torres - o suficiente para economizar 36 mil toneladas de petróleo. Os ventos brasileiros têm potencial para produzir 10 Itaipus em eletricidade.
Abaixo imagens do Parque Ventos do Sul



ENGENHARIA DA NATUREZA

Para a Biomimética, imitar as tecnologias que os seres vivos desenvolveram ao longo da evolução é a melhor forma de criar objetos sustentáveis.


Por: Roberto Saraiva


Animais e plantas têm habilidades incríveis. Ok, isso não é novidade. Mas a biomimética - que é o nome que se dá à ideia de que o homem pode copiar essas habilidades - vem ganhando força desde a década passada. O conceito parte do fato de que 3,8 bilhões de anos de evolução e seus milhões de espécies já deram conta de resolver quase tudo que é tipo de problema.
Uma das mais antigas e famosas invenções inspiradas nos seres vivos é o velcro. A tecnologia foi criada em 1941 pelo engenheiro suiço Georges de Mestral. Ele observou ao microscópio as pequenas sementes que grudavam no pelo de seu cachorro e percebeu que elas tinham dezenas de hastes com ganchos nas pontas, perfeitos para agarrar tecidos. A partir daí, a biomimética deu origem a outras criações. Cupinzeiros capazes de manter temperatura constante sob forte variação no deserto serviram como base para um prédio que dispensa ar condicionado - e isso no Zimbábue! Já a superfície das folhas, que ficam limpas apenas com a água da chuva, gerou tintas, vidros e tecidos autolimpantes - sem precisar de detergente.
"Sempre que formos construir alguma coisa, devemos nos perguntar: o que a natureza faria?", disse a bióloga americana Janine Benyus em uma palestra no evento de ideias inovadoras TED 2009. E, por meio do projeto AskNature.org é isso que designers, arquitetos e engenheiros do mundo todo estão fazendo. No site, eles trocam informações com biólogos que estudaram a natureza - e assim conseguem criar produtos eficientes e sustentáveis.
.
Fonte: Revista Super Interessante - 55 Tendências - Nº 269
.
.
E você? Está observando e aprendendo com a natureza?

O VERDE QUE NÃO DESBOTA

"Pode ir se acostumando: preocupação com a sustentabilidade veio para ficar. Um dos motivos é o bom e velho capitalismo, que descobriu que dá pra ser ecológico e ganhar grana ao mesmo tempo."

Por Henrique Tordesilhas

A onda de preservação ambiental está nas ruas, nas lojas, na TV e até no papo do seu amigo que adora um suco de beterraba biodonâmico. Parece até que é moda. Mas não é.
Como você vai ver nas próximas linhas, esse movimento é irreversível e já está afetando a forma como produzimos enegria, como nos alimentamos e até como dirigimos.
Pode parecer pouco nobre, mas um dos motivos que está dando força a essa tendência é justamente o dinheiro. Ser verde agora dá lucro. Isso acontece por várias razões, e uma delas é poupar recursos, além de crucial para preservar o planeta, acaba sendo também uma boa forma de melhorar a produtividade e ganhar uns trocados.
Por exemplo, um fator muito importante quando uma pessoa vai trocar de carro é saber o quanto ele gasta de combustível. Quanto menos consumir, melhor: isso quer dizer que o comprador vai economizar alguns reais cada vez que abastecer.
Em certos casos, chega a ser um bom negócio pagar um pouco mais por um automóvel mais econômico. Ao escolher um veículo que gasta menos, o consumidor acaba ajudando a cuidar do planeta.
O mesmo pensamento está por trás das notas de rodapé abaixo da assinatura do remetente, nos e-mails corporativos. É uma frase geralmente em verde, ao lado do desenho de uma arvorezinha, que diz "Respeite o ambiente, evite imprimir este e-mail" - ou uma variação qualquer. Além de fazer bem para a imagem da firma, a frase dá um pequeno empurrão rumo ao lucro. Isso porque, num mercado competitivo, a única forma de uma companhia ganhar mais é gastando menos. É o famoso corte de custos. Daí, uma redução do número de impressões pode ajudar de fato a engordar os resultados - afinal, grandes empresas costumam ter um exército de impressoras. Resultado: na busca o lucro, a economia de recursos é uma grande aliada.
Os executivos também sacaram que uma postura ecológica ajuda a construir uma boa imagem. Por isso, o "verde" passou a ser a bandeira estampada em pastas de dentes, classificados de imóveis e até aplicação financeira. Segundo estudo da consultoria de marketing ambiental TerraChoice, realizado em 5 grandes revistas americanas, 10% dos anúncios publicados traziam uma promessa ambiental - contra menos de 2% há 10 anos. Não é à toa que a Islândia aposta na onda verde para se recuperar da crise financeira.
Sustentado por títulos podres, o país viu sua economia desmoronar quando os bancos começaram a falir. Para sair do buraco, a estratégia do país é apostar na economia sustentável, como hotéis em reservas ecológicas e peixes de origem rastreada. Até a cantora Björ entrou na moda, e emprestou seu nome para um fundo de investimentos do banco local Audur Capital. O fundo, que se chama Björ mesmo (juro!), vai aplicar dinheiro em empreendimentos cujas propostas ecológicas sejam capazes de ajudar o país.
Com essa forcinha do capitalismo, soluções sustentáveis para quase tudo começaram a pipocar por aí.

Fonte: Revista Super Interessante - 55 Tendências - Ed 269

O BLOG CONTINUA

A gincana 2010 pode ter terminado, mas as ideias e ações em defesa do meio ambiente devem continuar.

Alguns textos e imagens serão publicados para que possamos perceber que ações valem a pena.

Sugestões são aceitas através do e-mail da escola emapnp@hotmail.com ou pelo e-mail da supervisão supervisao@escolaangelapaludo.com.br .

CAMPEÕES

No dia 02 de junho foram conhecidos os Vencedores da Gincana do Meio Ambiente 2010.
No turno da manhã, as atividades ficaram restritas ao recolhimento de material reciclável e no dia 02, provas de conhecimento específico e atividades físicas.
As tarefas do turno da tarde foram desenvolvidas ao longo de 15 dias e envolveram várias atividades.


Os campeões desse ano foram:
MANHÃ:
1º Lugar: Equipe Amarelo Claro
2º Lugar: Equipe Verde Escuro
3º Lugar: Equipe Azul Escuro

TARDE:
1º Lugar: 7ª Série B


2º Lugar: 8ª Série



3ª Lugar: 7ª Série A





Alguns registros

>TEATRO


>EQUIPES ORGANIZADAS
>APRESENTAÇÃO


>ENTREGA DE ÓLEO




>TAREFA MANHÃ

>TAREFA MANHÃ







DEMAIS TAREFAS DA GINCANA TURNO DA TARDE

Nº 1: Preenchimento da ficha de inscrição.

Nº 2: Confecção da bandeira para identificação da equipe.

Nº 3: Recolhimento de material reciclável: garrafas pet, latas de refrigerante ou cerveja, papelão, jornal, revistas, óleo de cozinha, pilhas e baterias...

Nº 4: Entrega de uma cesta básica para doação às famílias carentes da escola.

Nº 5: Apresentação de uma música relacionada à vida, saúde e esporte.

Nº 6: Apresentação de uma paródia com o tema 5 R's (Repensar - reduzir- reutilizar - reciclar - recusar)

Nº 7: Realizar uma entrevista com um profissional da saúde com o tema saúde, alimentação e esporte.

Nº 8: Trazer para escola um talento a fim de se apresentar e garantir pontuação para equipe. Podem ser grupos de dança, teatro, música ou trabalho como poesia, declamação, animação...)

Nº 9: Representação do texto "Aquilo".